(08/05/2017)

O presidente do TST e do CSJT, ministro Ives Gandra Martins Filho realizou hoje (8) na Coordenadoria de Classificação, Autuação e Distribuição de Processos (CCADP) a distribuição dos primeiros processos à Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI2) pelo sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe). A ação, faz parte do cronograma de expansão do PJe no TST, iniciado em março, com processos de Recursos de Revista (RR) e Agravos de Instrumento em Recursos de Revista (AIRR) distribuídos à Presidência.

O ministro comparou o momento à chegada do homem à Lua fazendo um paralelo com a célebre frase do astronauta Neil Armstrong: “Um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade. Aqui foi um pequeno clique, mas um grande passo para o Tribunal”.

Com a distribuição, a ministra Delaíde Miranda Arantes foi designada para relatar o primeiro processo via PJe na SDI2, em grau recursal. Já em grau originário, o primeiro processo foi para o ministro Barros Levenhagen, que se disse contemplado pela sorte. O ministro acredita que é uma excelente iniciativa do presidente Ives Gandra e espera que o PJe seja implantado de maneira paulatina para que todos os ministros possam ir se acostumando à nova forma de tramitação de processos.

Dúvidas frequentes

Para auxiliar usuários externos e internos, o TST já disponibilizou na internet o serviço de FAQ com as respostas para as perguntas mais frequentes sobre o Processo Judicial eletrônico (PJe) na Justiça do Trabalho. Com o serviço, o usuário encontrará na página informações importantes que vão auxiliar na hora de utilizar o sistema, como a maneira de se cadastrar e acessar o PJe voltado para o TST, e também a forma de peticionar documentos e acompanhar a tramitação.

Além disso, nessa fase de implantação, estão sendo realizadas ações de capacitação para os públicos interno (servidores e ministros), com cursos presenciais, e externo, formado principalmente por advogados. A instrução para o usuário externo ocorre por meio de tutoriais e infográfico disponíveis nos canais do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) no YouTube.

(Loester Neto/TG)