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Voltar Presidente do CSJT prestigia posse do novo corpo diretivo do TRT/SP

(04/10/2016)

O presidente do TST e CSJT, ministro Ives Gandra Martins Filho, esteve em São Paulo na última segunda-feira (3), para prestigiar a posse dos novos membros do corpo diretivo do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região,

O desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial na gestão anterior, assumiu a Presidência; a desembargadora Cândida Alves Leão é a nova vice-presidente administrativa; o desembargador Carlos Roberto Husek assumiu a vice-presidência judicial, e a desembargadora Jane Granzoto Torres da Silva ocupa o cargo de corregedora geral. Eles conduzirão o TRT-2 no biênio 2016/2018.

Despedidas...
Centenas de convidados prestigiaram a cerimônia: presidentes e representantes de diversos tribunais, presidentes de associações, representantes e membros do Ministério Público e dos poderes Executivo e Legislativo, ministros, magistrados, servidores, empregados e demais autoridades, além de amigos e familiares.

Para seu último ato no cargo, a então presidente, desembargadora Silvia Regina Pondé Galvão Devonald, fez um breve balanço de sua gestão. Lembrou alguns dos avanços que pode implementar, como a conversão ao PJe de 100% das unidades, a digitalização contínua de processos, a teleaudiência, as novas instalações físicas novas, entre outros.

Em seguida, foi dada a posse ao novo presidente Wilson Fernandes, que por sua vez, empossou os demais membros do novo Corpo Diretivo do TRT-2, bem como aos desembargadores eleitos para o Órgão Especial, os que integram o Conselho da Escola Judicial (Ejud-2) e os eleitos para a ouvidoria e vice-ouvidoria.

A desembargadora Beatriz de Lima Pereira, corregedora geral na gestão anterior, fez um discurso de saudação aos novos membros. Ela citou a posse como histórica por dois motivos principais: pela democratização do acesso do colegiado de desembargadores aos cargos elegíveis, “que instaurou um ambiente de debates e deu voz ao pluralismo, tão caro à democracia”, e pelos recentes e seguidos ataques enfrentados pela Justiça do Trabalho por “forças retrógradas da política do país”, que intentam até extingui-la, mas que não lograrão êxito.

O presidente Wilson Fernandes, por sua vez, também mencionou as mutilações no orçamento do Judiciário. Ele disse que há grande equívoco em se tomar a legislação trabalhista como um entrave ao crescimento econômico, porque o aumento de demanda do Judiciário não é a causa, mas o efeito da crise. “Não é retirando direitos do trabalhador que se irá solucioná-la”.

O novo presidente concluiu proferindo palavras de otimismo, conclamando e se prontificando ao diálogo: “ninguém administra um tribunal deste porte sozinho”, e disse ter esperanças que o TRT-2 prossiga com a grandeza e o protagonismo que o caracterizam.

(Com informações do TRT/SP)

 

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