No CNJ, presidente do TST e do CSJT defende acesso à Justiça sem discriminação ou desigualdade - CSJT2
Ministra Maria Cristina Peduzzi participou da abertura da terceira edição do evento "Democratizando o Acesso à Justiça".
Ministra Maria Cristina participa, por videoconferência, do evento "Democratizando o Acesso à Justiça"
3/2/22 - A presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministra Maria Cristina Peduzzi, defendeu, na última quarta-feira (2), o acesso à Justiça mais igualitário à sociedade brasileira. A declaração foi feita durante a abertura da terceira edição do evento "Democratizando o Acesso à Justiça", promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Durante a fala, a presidente do TST ressaltou que o Estado Democrático de Direito deve ser capaz de reconhecer, no texto constitucional, direitos fundamentais a todos os seus cidadãos e indivíduos. “É necessário criar um sistema em que a igualdade e a liberdade autorizem a livre circulação do pensamento e das ideias de forma a se criar um ambiente que permita mudanças, possibilite transformações e esteja sempre aberto ao outro.”
O evento também promoveu o debate acerca do assunto por meio de palestras e painéis apresentados por magistrados, servidores e acadêmicos estudiosos sobre o tema.
A conselheira do CNJ Flávia Moreira Guimarães Pessoa, coordenadora dos trabalhos, também enfatizou a necessidade de implementar normas que garantam os serviços judiciários a toda a sociedade. “Devemos facilitar o acesso à Justiça, especialmente àqueles mais necessitados, notadamente neste período de crise sanitária que vivenciamos", destacou.
Durante o evento, foi lançada, ainda, a segunda parte do livro "Democratizando o Acesso à Justiça".
(JS/RT/TG)