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Voltar Diretores das unidades do RS onde foi implantado o PJeJT participam de treinamento

Diretores das unidades do RS onde foi implantado o PJeJT participam de treinamento

18-04-2013 - Diretores de secretaria das unidades judiciárias do Rio Grande do Sul nas quais o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) já foi implantado participaram de novo treinamento para uso do sistema. A atividade foi promovida na sexta-feira (12/4), no Foro Trabalhista de Porto Alegre, e teve dentre seus conteúdos:

8h30 às 10h – Atualização da versão 1.4.7 (servidor Jeferson Andrade - Corregedoria) e Trace GP (servidora Natacha Moraes de Oliveira – SETIC)
10h15 às 12h30 – Troca de experiências: dificuldades, sugestões e soluções (salas 1 e 2 da Escola Judicial)
14h – Apresentação módulo do advogado (juiz Marcelo Bergmann Hentschke)
15h – Boas práticas e padronização de procedimentos (juízes Marcelo Bergmann Hentschke e Ricardo Fioreze)
A servidora Vera Lúcia de Oliveira, da 3ª VT de Erechim, julgou enriquecedor o espaço para troca de experiências (“poderia ocorrer mais vezes”), durante o qual pôde notar a evolução entre o treinamento prévio oferecido para sua unidade, instalada (já com o PJe-JT) em 13 de novembro, e aquele ministrado às VTs que receberam o sistema meses depois. Dentre as características a serem melhor desenvolvidas no processo eletrônico, cita a ausência de menção quanto ao autor das petições, bem como de ferramenta para agilizar o lançamento das informações relativas aos Correios. Destacando com vantagem a eliminação das atividades manuais, como juntada de documentos e localização e carga de autos, Vera prevê que, “com o passar do tempo, sentiremos mais claramente os benefícios, especialmente pelo aperfeiçoamento do sistema e maior familiaridade dos usuários”.

Para Dilva Maria Taiarol, servidora da 1ª VT de Caxias do Sul (uma das últimas unidades nas quais o sistema foi implantado, em 25 de março), a parte do treinamento destinada ao compartilhamento entre diretores deveria ser mais extensa, ou poderia ser realizada uma edição exclusivamente para isso. Além da dificuldade específica ao momento atual, de coexistência de processos nos meios físico e eletrônico, ela aponta o controle de prazos como um desafio a ser enfrentado, principalmente quando aumentar o volume de reclamatórias tramitando no PJe-JT. Em sua opinião, a desnecessidade de intimação dos advogados para muitos dos atos, bem como a tendência à diminuição do público ao balcão, são melhorias trazidas pelo processo eletrônico. De qualquer forma, considera o início das audiências utilizando o software (previsto, na 1ª VT de Caxias do Sul, para o início de junho) como o marco definitivo para a real percepção das implicações do PJe-JT.

As seguintes unidades judiciárias da 4ª Região já utilizam o processo eletrônico:

1ª à 6ª VTs de Caxias do Sul;
1ª e 2ª VTs de Santa Rosa;
1ª à 3ª VTs de Erechim;
1ª e 2ª VTs de Esteio;
1ª à 4ª VTs de Rio Grande;
1ª à 4ª VTs de São Leopoldo;
VT de Encantado;
VT de Guaíba.


(Fonte: TRT da 4ª Região/RS)

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