Cooperação Técnica permitirá o desenvolvimento do Sistema de Audiência Eletrônica no PJe-JT - CSJT2
O acordo ratificado pelo Ministro Barros Levenhagen e pela Desembargadora Cleusa Regina Halfen é fundamental para a melhoria do AUD no sistema PJe-JT
27/04/2015 - O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) firmaram Acordo de Cooperação Técnica, nesta segunda-feira (27), com o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), para o desenvolvimento, a manutenção e a integração do Sistema de Audiência Eletrônica (AUD) ao Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). O AUD é um software que auxilia os magistrados nos registros das audiências.
O Sistema de Audiência Eletrônica já está integrado ao PJe-JT, mas, por causa da necessidade de melhorias, o AUD é objeto de um projeto no âmbito do processo judicial eletrônico. Esse projeto tem a finalidade de aperfeiçoar a elaboração das atas de audiência e simplificar os procedimentos para importação e exportação de dados pelo AUD.
O Presidente do CSJT e do TST, Ministro Antonio José de Barros Levenhagen, enalteceu as parcerias com os Tribunais Regionais do Trabalho e disse que este é o segundo Acordo de Cooperação Técnica firmado com o TRT da 4ª Região. O primeiro, celebrado em novembro de 2014, abordou o desenvolvimento do sistema e-Jus2, o qual é uma sala de sessão de julgamentos de 2º grau, cujo uso é facultativo para os tribunais. “Há tribunais regionais que têm soluções excelentes e que servem de referência para o Comitê Gestor Nacional do PJe-JT. Nesse sentido, a quarta região tem se mostrado um colaborador extraordinário,” afirmou o ministro.
A Presidente do TRT da 4ª Região (RS), Desembargadora Cleusa Regina Halfen, explicou que o sistema AUD foi criado pelo TRT da 10ª Região (DF/TO) e atualmente passa por atualizações feitas pelas equipes técnicas do tribunal do Rio Grande do Sul e do CSJT. A desembargadora disse também que o Sistema de Audiência Eletrônica é importante para a Justiça do Trabalho de 1º grau, principalmente em razão do PJe-JT. “O sistema facilita a realização das audiências e a atuação dos juízes nelas, diante das peculiaridades do Processo Judicial Eletrônico”, concluiu a desembargadora.
Guilherme Santos
ASCOM/CSJT
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Foto: Fellipe Sampaio/TST