Coleprecor indica representantes das regiões Nordeste e Sul para o CSJT - CSJT2
A indicação da presidente do TRT-5 (BA) , desembargadora Débora Maria Lima Machado, e do presidente do TRT-12 (SC), desembargador José Ernesto Manzi, deve ser referendada pela presidência do conselho.
Desembargador José Ernesto Manzi (TRT-12) e desembargadora Débora Maria Lima Machado (TRT-5). (Foto: Felipe Sampaio)
25/3/2022 - O Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) aprovou, nesta quinta-feira (24), a indicação dos nomes da presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA), desembargadora Débora Maria Lima Machado, e do presidente do TRT da 12ª Região (SC), desembargador José Ernesto Manzi, para compor o quadro de conselheiros do CSJT.
As indicações são para representar as regiões Nordeste e Sul, cujo mandato da conselheira desembargadora Anne Helena Fischer Inojosa, do TRT-19 (AL); e do desembargador Sérgio Murilo Rodrigues Lemos, do TRT-9 (PR), se encerram em abril. Os indicados devem ser nomeados pela Presidência do Conselho.
Compõem o CSJT o presidente e a vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, três ministros do TST eleitos pelo Tribunal Pleno, além de cinco presidentes de Tribunais Regionais do Trabalho, eleitos por região geográfica do país. O mandato das conselheiras e conselheiros é de dois anos.
Conheça a atual composição do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
Retomada presencial
A reunião também contou com a participação do corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro do TST Caputo Bastos, que abordou a retomada do trabalho presencial e debateu sobre o Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. O ministro também tratou sobre precatórios e disse que a porta do seu gabinete sempre estará aberta aos presidentes e corregedores dos TRTs para o diálogo.
Sobre a retomada, o ministro destacou a importância do trabalho presencial na Justiça do Trabalho, principalmente nas sessões de julgamento e do retorno dos juízes às Varas. “Mesmo com as inovações tecnológicas, o juiz deve voltar ao trabalho presencial”, disse. “As inovações vieram para ficar, a gente tem que se valer delas, mas a presença do juiz é importante ”, completou.
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(NV/AJ)